James Albert Rosenquist e a POP ART | m10

James Albert  Rosenquist 
Pintor americano, nasceu em 1933 e vive nos EUA, no estado do Dakota. Tem 81 anos.
A Pop Art nascida ainda nos anos 50 nos grandes núcleos urbanos (Londres e Nova Iorque), a Pop Art utilizou uma linguagem figurativa recorrendo a símbolos, figuras e objectos próprios da cidade e do seu quotidiano. Não se baseou em teorias e, por isso, não colocou dificuldades interpretativas.


A sua temática esteve ligada à cultura “popular” constituída por imagens do quotidiano, retiradas da bd, das revistas e dor jornais, da fotografia, do cinema e da televisão. São conhecidos os retratos de Marilyn Monroe, Jackie Kennedy, Liz Taylor e Elvis Presley. Utiizou recursos técnicos mecânicos ou semimecanicos, como a fotografia e a serigrafia. O resultado plástico, devido a imagem utilizada, possui uma certa frieza e impessoalidade.


A Pop Art foi influenciada pelas recolhas dadaístas e surrealistas efectuadas por Robert Motherwell (1915-1991) nos anos 50; pelos ready made de Duchamp e pelas colagens de Curt Schwitters. Em Inglaterra, os artistas de maior renome são Richard Hamilton (n.1922), Petter Blacke (n.1932) , David Hockney (n.1937), e Allen Jones (n.1937).



Entre os artistas americanos, podemos considerar duas vertentes, sendo uma ou mais “neodadaísta”, onde se incluem Robert Rauschenberg (n. 1925), Jasper Johns (n. 1930) e Jim Dine (n.1935), que combinou objectos reais com fundos de pintura. A outra vertente é composta por artistas como: Andy Warhol (1928 - 1987), que utilizou imagens de DVD, de objectos de consumo e retratos de personalidades; Roy Lichtenstein (1923-1927); Tom Wesselmann (1931-2004) que usou a assemblage; e James Rosenquist (n.1933).