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| Museu histórico de Olímpia |
O desaparecimento de dezenas de peças valiosas do museu histórico de Olímpia, berço dos jogos olímpicos, nesta sexta-feira, levou ao pedido de demissão do ministro grego da cultura. O roubo comprova falhas na protecção do rico património cultural da Grécia.
Duas pessoas encapuzadas e armadas aproveitaram o horário de troca de turno da vigilância do museu – entre 6h e 7h, no horário local - para entrar no edifício. Nesse período, o museu fica protegido apenas por alarmes. Os assaltantes dominaram e imobilizaram a primeira funcionária que chegou ao local, ganhando acesso às vitrines, levando 68 peças arqueológicas em cerâmica e bronze, além de um anel de ouro.
O assalto aconteceu no antigo museu de Olímpia. Segundo o presidente da câmara de Olímpia, ainda é preciso fazer um levantamento para se ter uma ideia do valor dos objetos. Thymios Kotzias acrescentou que trata-se de “peças de valor inestimável”.
O ministro da Cultura Pavlos Geroulanos colocou o cargo à disposição. Em razão da crise da dívida que o país enfrenta há dois anos e do rigor draconiano imposto pelos credores (União Europeia e Fundo Monetário Internacional), o orçamento do sector cultural foi drasticamente reduzido, como medida para cortar os gastos públicos.
Essas economias acabaram afectando a segurança de edifícios públicos. Há poucas semanas, em Janeiro, três obras de arte, incluindo um quadro de Picasso e de um Mondrian, foram roubados da Pinacoteca Nacional de Atenas.
Duas pessoas encapuzadas e armadas aproveitaram o horário de troca de turno da vigilância do museu – entre 6h e 7h, no horário local - para entrar no edifício. Nesse período, o museu fica protegido apenas por alarmes. Os assaltantes dominaram e imobilizaram a primeira funcionária que chegou ao local, ganhando acesso às vitrines, levando 68 peças arqueológicas em cerâmica e bronze, além de um anel de ouro.
O assalto aconteceu no antigo museu de Olímpia. Segundo o presidente da câmara de Olímpia, ainda é preciso fazer um levantamento para se ter uma ideia do valor dos objetos. Thymios Kotzias acrescentou que trata-se de “peças de valor inestimável”.
O ministro da Cultura Pavlos Geroulanos colocou o cargo à disposição. Em razão da crise da dívida que o país enfrenta há dois anos e do rigor draconiano imposto pelos credores (União Europeia e Fundo Monetário Internacional), o orçamento do sector cultural foi drasticamente reduzido, como medida para cortar os gastos públicos.
Essas economias acabaram afectando a segurança de edifícios públicos. Há poucas semanas, em Janeiro, três obras de arte, incluindo um quadro de Picasso e de um Mondrian, foram roubados da Pinacoteca Nacional de Atenas.